terça-feira, 23 de outubro de 2012

Acordo Trabalhista - dê sua opinião!

Amigos Embrapianos, Atendendo às diversas reivindicações, estamos como de costume abrindo o espaço do Blog "Embrapa Autarquia Especial" para que você possa colocar aqui sua perspectiva com relação a um dos temas polêmicos do momento que é - O acordo trabalhista da Embrapa. Dê sua opinião, sugestão, crítica, etc Aguardamos seu comentário. Att., Embrapa - Autarquia Especial

sábado, 6 de outubro de 2012

Manifesto sobre a EMBRAPA INTERNACIONAL

Respondendo aos inúmeros e-mails recebidos, estamos profundamente pesarosos com o que vem acontecendo com a EMBRAPA. A instituição está fortemente abalada. Já não bastava a onda privatarista, agora temos a sórdida maquinação da estrutura pública. A criação da EMBRAPA INTERNACIONAL foi um ato de AFRONTA à coisa pública. A EMBRAPA, como qualquer outra estrutura pública, não pode (e não deve) se aventurar em países estrangeiros sem a autorização do Governo Federal, e sem o auxílio do Ministério das Relações Exteriores (MRE). Tá aí a explicação das razões pelas quais a EMBRAPA não acolheu o projeto de transformação em Autarquia Especial. O que se queria era essa farsa internacional. De acordo com o entendimento do Departamento Jurídico da Embrapa, a “Personalidade Jurídica” de direito privado daria afastamento e liberdade para tomar decisões administrativas. Falso e péssimo o entendimento. Demonstraram desconhecimento de Direito Constitucional e Administrativo; ou talvez: má fé mesmo. Acharam que como Empresa Pública de Direito Privado, poderiam criar essa aberração INTERNACIONAL, e que na condição autárquica (personalidade de Direito Público) não. Saibam: A EMBRAPA é Governo, em nenhum dos dois casos poderia ser como fizeram. (PONTO FINAL). CONSEQUÊNCIAS: 1 – Macularam a boa imagem da EMBRAPA. Fica a fumaça da corrupção ativa na EMBRAPA. No Brasil e fora dele. Controle de Conta Bancária no exterior sem controle público (e de donativos que não são registrados no SIAFI)? A coisa vai para as bandas do desvio de verba pública, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. 2 – Fortaleceram a linha dos privataristas. A estratégia dos privataristas de plantão é gerar crises institucionais (ou aproveitarem-se das que aparecem) para inserir a desordem administrativa, o clima de antagonismo e de insatisfação. Desejam que os resultados da empresa sejam péssimos; questionáveis na imprensa, promovendo a indução do Governo no caminho da privatização, abrindo o capital da Instituição para realizar economia no déficit público. CONLUSÕES: Até quando a EMBRAPA vai insistir no erro de querer continuar empresa pública? Até que seja privatizada? Até que o Agronegócio Brasileiro seja estrangulado pelos interesses de instituições internacionais capitalistas? Não há outro caminho. A EMBRAPA não exporá atividade econômica. Deve ser uma Autarquia já. Estamos aqui defendendo a EMBRAPA 100% pública e comprometida com políticas públicas, vibrante em alta tecnologia e em sua transferência para a sociedade brasileira. No tocante ao SINDICATO, concluímos que a liderança sindical (como um todo) ainda não entendeu a magnitude, a profundidade e a importância da proposta para o Brasil e para o seu povo. O SINDICATO não abraçou a causa e acabou na condição de coadjuvante da administração na busca de vantagens no acordo trabalhista.